A contradesilusão na filosofia post-céptica.
O conhecimento realiza-se através de traduções selvagens do passado.
A emergência do assunto como sinal de glória.
Ingestão e digestão como mutação dos dados.
O mundo é contrarepresentação.
A contemplação reprodutiva.
A vida como sondagem.
A dessolidariedade das contrarepresentações.
O assunto como liturgia co-autoral.
A acção é gestão de dissimulacros.
A ilusão como articulação permanente ao absoluto-complexo.
Heterosolipsismo.
A canibalidade do conhecimento.
BaalBudhha – o despertar da ekomplexidade.
A expansão urbana do conhecimento através dos daimons.
A EKPRESSÃO
A ekpressão é o combustível do mundo.
Séries impressivas, expressivas e inexpressivas.
Serialização de cadeias complexas que se cruzam residualmente.
O retorno das «basic shapes».
Os refluxos dissimulativos.
A «terna crueldade».
Teoria e arte como intrínsecas à natureza.
O uso da palavra como manobra mimética.
«Ekpressão» – esculpir a significância e a insignificância.
BABEL AO ESPELHO
A doce ditadura das anamnéses.
Dionísio e os diluvios de memórias.
Contratos metafísicos de 3ª grau – a insuperação das metafísicas
Aporia das descontinuidades.
A mediatização dos turbilhões genealógicos.
Assuntos resplandecentes.
PRESTIGIO DAS CONTRAREPRESENTAÇÕES
O intersticial.
A carnalização (e carnavalização) da tradição abstracta.
O amor pelo deceptivo.
A eficácia dos universais.
Erotismos nominalistas e outras obscenidades.
A coisa como agregação.
Nenhuma teoria é isenta de magia.
A DANÇA DAS REDES CATEGORIAIS
Caçando categorias.
Causa-alietoriedade.
O tricot do ser e do não-ser.
Nem verdadeiros, nem falsos, nem paradoxais.
Categorização do metamórfico.
A maleabilidade meditativa.
OS ANEXOS DA ABSTRACÇÂO
O inoriginante.
O grande alterne metafísico.
Polifonias de dissonâncias conceptuais.
Os enunciados como povoamento de relações.
A expropriação das contradições.
Silogismos das contingências.
A APATIA MORIBUNDA E AS GARGALHADAS DO SABER
O saber como entusiasmo.
A alergia aos apaziguamentos.
Geometria e máscara.
Os diagramas intoxicantes.
O escalpe duplo das ideias pálidas.
A doxa epidémica.
O êxtase é inexplicável mas a explicação é êxtase.
Saturday, January 5, 2008
CONTRAREPRESENTAÇÃO – DA REPARAÇÃO DAS APARÊNCIAS
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1 comment:
olá! vc é genial! adorei seus blogs, encantadores.
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